A vida nos faz exigências. De algumas damos conta, de outras não. As que conseguimos cumprir nos impulsionam para os futuros desafios e nos fortalecem. As demais ameaçam a progressão dessa trajetória.

De um jeito ou de outro iremos nos deparar com as consequências deste processo.

Para cumprir tais exigências, que psicólogos chamam de tarefas, lançamos mão de artifícios em nível físico, psicológico e imaterial. Às vezes, lá na frente, ao nos percebermos patinando em situações que parecem intransponíveis, nos perguntamos: será que deixei de fazer algo importante lá atrás? Dá pra voltar e resgatar o que ficou às margens do caminho? Mas, o que é mesmo importante pra mim? Por quê, após conquistar um lugar na sociedade, ser um profissional responsável, formar família, preservar os amigos, parece que ainda sinto falta de algo impalpável? Dentre as conquistas que alcancei, quais as que emergiram de minha natureza mais radical? Para que mesmo vim ao mundo e quais marcas deixarei aqui?

Afinal, qual o sentido da vida? Há um sentido na vida? Em que medida a experiência religiosa ajuda a respondê-las?

Nossa proposta é partir do que dizem alguns filósofos, teólogos e especialistas do desenvolvimento humano a respeito dessas questões. Ao ampliar conhecimentos, compartilhar experiências e aprofundar reflexões, num ambiente de acolhimento e liberdade, aumenta-se a possibilidade de atravessar o envelhecimento da forma mais saudável e harmoniosa possível. Você vem conosco?